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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/02/2007 |
Data da última atualização: |
31/08/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA JÚNIOR, L.; WENDLING, I.; QUOIRIN, M. G. G.; CUNHA, A. C. M. C. M. da. |
Título: |
Sobrevivência e produção de miniestacas de Eucalyptus dunnii em sistemas de hidroponia. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Eucalyptus dunnii tem se destacado na região Sul, tanto pelo seu rápido crescimento e excelente forma como, principalmente, pela sua tolerância as injúrias causadas pela geada. Sua região de ocorrência natural concentra-se em pequenas áreas no nordeste de Nova Gales, ao sul e no sudoeste de Quensland; na Austrália, esta espécie apresenta
árvores de porte elevado, podendo atingir até 50 metros de altura. Sua madeira é indicada para lenha, carvão, celulose, moirões, postes e madeira serrada. Este trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência das minicepas e produção de miniestacas em sistema de hidroponia. As minicepas utilizadas foram de origem seminal com um ano de idade. O sistema de hidroponia foi desenvolvido em um canaletão com areia média, A nutrição mineral utilizada foi monoâmomio fosfato (30 mg L -1 ); nitrato de potássio hidro (330g L -1 ); cloreto de cálcio (593,25 mg L -1 ); uréia (7,5 mg L -1 ); sulfato de magnésio (300 mg L -1 ); ácido bórico (2,16 mg L -1 ); sulfato de manganês (2,78 mg L -1 ); molibidato de sódio (0,14 mg L -1 ); sulfato de zinco (0,56 mg L -1 ) e hidroferro (61,35 mg L -1 ). Foi aplicado no sistema de hidroponia 5 L por m 2 de solução duas vezes ao dia. As coletas foram realizadas em intervalos de 10 dias. A sobrevivência das minicepas de
Eucalyptus dunnii após quatro coletas (C) sucessivas, foi de 100% Em relação à produção de miniestacas (miniestacas/minicepa/coleta), foi de 7,1 na C1, 7,4 na C2, 8,9 na C3 e 9 na C4. Analisando os dados acima, o sistema de hidroponia foi eficiente na produção de miniestacas para a técnica de miniestaquia, no que tange a produção de miniestacas. Aliado a isto, a não existência de mortalidade de minicepas indica que o
sistema de manejo adotado é eficiente na condução da espécie em questão. MenosO Eucalyptus dunnii tem se destacado na região Sul, tanto pelo seu rápido crescimento e excelente forma como, principalmente, pela sua tolerância as injúrias causadas pela geada. Sua região de ocorrência natural concentra-se em pequenas áreas no nordeste de Nova Gales, ao sul e no sudoeste de Quensland; na Austrália, esta espécie apresenta
árvores de porte elevado, podendo atingir até 50 metros de altura. Sua madeira é indicada para lenha, carvão, celulose, moirões, postes e madeira serrada. Este trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência das minicepas e produção de miniestacas em sistema de hidroponia. As minicepas utilizadas foram de origem seminal com um ano de idade. O sistema de hidroponia foi desenvolvido em um canaletão com areia média, A nutrição mineral utilizada foi monoâmomio fosfato (30 mg L -1 ); nitrato de potássio hidro (330g L -1 ); cloreto de cálcio (593,25 mg L -1 ); uréia (7,5 mg L -1 ); sulfato de magnésio (300 mg L -1 ); ácido bórico (2,16 mg L -1 ); sulfato de manganês (2,78 mg L -1 ); molibidato de sódio (0,14 mg L -1 ); sulfato de zinco (0,56 mg L -1 ) e hidroferro (61,35 mg L -1 ). Foi aplicado no sistema de hidroponia 5 L por m 2 de solução duas vezes ao dia. As coletas foram realizadas em intervalos de 10 dias. A sobrevivência das minicepas de
Eucalyptus dunnii após quatro coletas (C) sucessivas, foi de 100% Em relação à produção de miniestacas (miniestacas/minicepa/coleta), foi de 7,1 na C1, 7,4 na C2, 8,9 na C3 e 9 na C4. Analisando os d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Eucalyptus dunnii; Hidroponia; Miniestaquia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02493naa a2200205 a 4500 001 1312566 005 2007-08-31 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA JÚNIOR, L. 245 $aSobrevivência e produção de miniestacas de Eucalyptus dunnii em sistemas de hidroponia. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO Eucalyptus dunnii tem se destacado na região Sul, tanto pelo seu rápido crescimento e excelente forma como, principalmente, pela sua tolerância as injúrias causadas pela geada. Sua região de ocorrência natural concentra-se em pequenas áreas no nordeste de Nova Gales, ao sul e no sudoeste de Quensland; na Austrália, esta espécie apresenta árvores de porte elevado, podendo atingir até 50 metros de altura. Sua madeira é indicada para lenha, carvão, celulose, moirões, postes e madeira serrada. Este trabalho teve como objetivo avaliar a sobrevivência das minicepas e produção de miniestacas em sistema de hidroponia. As minicepas utilizadas foram de origem seminal com um ano de idade. O sistema de hidroponia foi desenvolvido em um canaletão com areia média, A nutrição mineral utilizada foi monoâmomio fosfato (30 mg L -1 ); nitrato de potássio hidro (330g L -1 ); cloreto de cálcio (593,25 mg L -1 ); uréia (7,5 mg L -1 ); sulfato de magnésio (300 mg L -1 ); ácido bórico (2,16 mg L -1 ); sulfato de manganês (2,78 mg L -1 ); molibidato de sódio (0,14 mg L -1 ); sulfato de zinco (0,56 mg L -1 ) e hidroferro (61,35 mg L -1 ). Foi aplicado no sistema de hidroponia 5 L por m 2 de solução duas vezes ao dia. As coletas foram realizadas em intervalos de 10 dias. A sobrevivência das minicepas de Eucalyptus dunnii após quatro coletas (C) sucessivas, foi de 100% Em relação à produção de miniestacas (miniestacas/minicepa/coleta), foi de 7,1 na C1, 7,4 na C2, 8,9 na C3 e 9 na C4. Analisando os dados acima, o sistema de hidroponia foi eficiente na produção de miniestacas para a técnica de miniestaquia, no que tange a produção de miniestacas. Aliado a isto, a não existência de mortalidade de minicepas indica que o sistema de manejo adotado é eficiente na condução da espécie em questão. 653 $aEucalyptus dunnii 653 $aHidroponia 653 $aMiniestaquia 700 1 $aWENDLING, I. 700 1 $aQUOIRIN, M. G. G. 700 1 $aCUNHA, A. C. M. C. M. da 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
18/02/2003 |
Data da última atualização: |
06/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, B. H. P. de; SOUSA, M. A. R. de; GUEDES, M. C.; FIGUEIREDO, M. F. de; NOBRE, J. R. C. |
Afiliação: |
BRENO HENRIQUE PEDROSO DE ARAÚJO, Bolsista CPAF-AP; MADSON ALAN ROCHA DE SOUSA, UEPA; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; MÁRCIO FRANCK DE FIGEIREDO, UEPA; JOÃO RODRIGO COIMBRA NOBRE, UEPA. |
Título: |
Densidade e resistência à flexão da madeira como indicadores para a utilização de árvores de Calycophyllum Spruceanum Benth com menores diâmetros. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 15., 2016, Curitiba. Anais. São Carlos: IBRAMEM, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A relevância dos recursos florestais para famílias ribeirinhas amazônicas é motivo de amplo apelo socioeconômico para pesquisas que identifiquem, caracterizem e subsidiem o uso sustentável desses recursos. O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade e resistência à flexão da madeira (Módulo de ruptura ? MOR) de Calycophyllum spruceanum Benth. em função do diâmetro à altura do peito (DAP) e da posição no fuste (base e topo) para verificar a possibilidade de aproveitamento de árvores com menores diâmetros. Foram utilizadas 15 árvores da espécie com DAP (diâmetro a altura do peito) abrangendo valores de 18 a 55 cm. As analises foram realizadas conforme norma ABNT 7190/97. A densidade média da madeira foi de 0,65 g.cm³, com mínimo e máximo de 0,54 e 0,79 g.cm³, respectivamente. O valor médio da resistência à flexão paralela às fibras (MOR- módulo de ruptura) foi de 88.10 MPa, com mínimo e máximo de 0,47 e 114,13 MPa, respectivamente. Não houve diferença significativa para densidade em função de DAP e posição no fuste, enquanto MOR diferiu apenas em função do DAP. Os valores das propriedades estudadas são similares ou próximos à de outras espécies comercia |
Palavras-Chave: |
Estuário amazônico; Pau mulato; Propriedades da madeira. |
Thesagro: |
Estrutura vegetal; Madeira. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174831/1/CPAF-AP-2016-Densidade-e-resistencia-a-flexao-da-madeira.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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